terça-feira, 7 de maio de 2013


CASAS PARA LOCAÇÃO!!!




REGIÃO BUTANTÃ - RAPOSO TAVARES 


CASAS 

JD. SANTA MARIA

CASA COM 2 CÔMODOS
*QUARTO,  COZINHA,BANHEIRO,ÁREA DE SERVIÇO.
R$450,00,00 MENSAL


JD. JOÃO XVIII

CASA COM 5 CÔMODOS
*3 QUARTO,SALA,COZINHA,BANHEIRO,ÁREA DE SERVIÇO,E 1 VAGA DE GARAGEM.
R$1000,00 MENSAL




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SALÃO DE FESTAS



Venha fazer seu evento em nosso Salão!!!


Entrada do salão








Equipado com mesas,cadeiras, geladeira dúplex,churrasqueira, cozinha tipo americana!!!







Excelente localização.


AMPLO ESPAÇO PARA SEUS CONVIDADOS APROVEITAREM 

ENDEREÇO: AV.GAL ASDRUBAL DA CUNHA 689
SOBRELOJA

LIGUE E AGENDE SUA  VISITA!!!
3782-4947 / 3784-3186


SEGURO FIANÇA


Aluguel


Quem já não passou pelo constrangimento de ter que pedir para um familiar ou amigo ser seu fiador? E que dono de imóvel nunca teve que lidar com um atraso no pagamento do aluguel ou estragos causados por inquilinos descuidados? Para que você não precise passar por esses e outros inconvenientes, criamos um seguro que traz segurança e tranquilidade para todo mundo: proprietário, inquilino e imobiliária. 

Além disso, o processo é simples e descomplicado. A nossa equipe especializada analisa a documentação do locatário, agilizando a aprovação cadastral. Mais uma vez, todo mundo ganha com isso. 




PORQUE É BOM PARA O INQUILINO 

 Dispensa a necessidade de fiador e depósito caução.
 A análise cadastral é individual, com total sigilo das informações.

PORQUE É BOM PARA O PROPRIETÁRIO 

 Ampla cobertura que garante o pagamento do aluguel, encargos, multas contratuais e danos causados ao imóvel.
 Garantia de pagamento de contas de água, luz e gás canalizado, despesas ordinárias de condomínio e IPTU, dentro dos limites contratados.
 Aluguel e encargos são quitados até a desocupação efetiva do imóvel, seja pela entrega das chaves, despejo ou abandono, observando-se o limite máximo de indenização previsto nas condições do seguro.
 Dispensa fiador ou depósito caução.
 Garantia de recebimento dos aluguéis e encargos, mesmo durante o andamento de ação judicial

  Vale a pena analisar a possibilidade desse serviço,para facilidade de uma locação.

Fonte:mapfre

terça-feira, 13 de março de 2012

Como escolher o imóvel ideal para a família


Decisão exige planejamento futuro para que casa própria atenda as necessidades imediatas e futuras da família


 A casa própria, sonho de grande parcela dos brasileiros, é, para muitos, o bem de maior valor que será adquirido em toda vida. Quem compra um imóvel para morar, em geral, o faz com a intenção de viver ali, sozinho, ou com a família, por um bom tempo. Justamente porque não é comum trocar de imóvel com frequência, a decisão não pode ser tomada por impulso. Antes de escolher um imóvel é preciso pensar no futuro, incluindo aspectos relevantes da sua vida pessoal.

Para não errar na decisão, algumas perguntas são indispensáveis, como: em três anos estarei casado? Terei filhos? Por quanto tempo pretendo ficar neste imóvel? Ele atenderá minhas expectativas? Refletir sobre essas questões é fundamental para que não haja um arrependimento futuro e ocasione transtornos com mudanças de imóvel e o pior, o desperdício de dinheiro.

Para o engenheiro civil Flavio Figueiredo, quando alguém decide pela compra do imóvel, precisa escolher algo compatível com a sua família, tanto para o momento atual, quanto a médio ou longo prazo. Desta forma, evitará transtornos com adaptabilidade ao imóvel.

“O correto é avaliar profundamente o tamanho, localização, vagas de garagem, cômodos e claro, projetar sua vida para 5 ou 10 anos”, esclarece o especialista. Outra questão importante é em relação ao planejamento familiar. Se pretende ter mais filhos, encontre um lugar com número maior de dormitórios e banheiros. Se não pretende, não esqueça que os filhos crescem e com o tempo terão carros, com isso, é indispensável o número de vagas em uma garagem do edifício. Além disso, os filhos buscam individualidade e dividir o mesmo cômodo na fase adolescente ou adulta, pode gerar conflitos.


Fonte: 
Exame.com

terça-feira, 22 de março de 2011

Regras do programa ‘Minha casa, minha vida’


As famílias com renda de até 3 salários mínimos deverão observar as seguintes condições:
- Não ter sido beneficiada anteriormente em programas de habitação social do governo
- Não possuir casa própria ou financiamento de imóvel
- Estar enquadrada na faixa de renda de até 3 salários mínimos
- Comprometer até 10% da renda durante dez anos para o pagamento das prestações - Inscrição:
O interessado dirige-se à prefeitura, órgão do Estado ou representante de movimento social para fazer cadastro
- Análise do cadastro:
- Comprovação de renda formal ou informal para enquadramento no programa
- Verificação do Cadastro Único que identifica famílias de baixa renda
- Verificação do Cadastro Nacional de Mutuário
- Não há análise de risco de crédito, ou seja, mesmo que o interessado tenha restrições nos órgãos de proteção ao crédito pode ser incluído no programa
Após seleção, o interessado é convocado para apresentação da documentação na CEF (Caixa Econômica Federal), no agente imobiliário, na prefeitura ou outros órgãos, instituições ou entidades credenciados
A assinatura do contrato ocorre na entrega do imóvel
- Características:
- Prestação mínima de R$ 50, corrigida pela TR
- Registro do imóvel preferencialmente em nome da mulher
- Sem entrada e sem pagamento de prestações durante a obra
- Sem cobrança de seguro de vida e danos ao imóvel
As famílias com renda entre 3 e 10 salários mínimos deverão observar as seguintes condições:
- Não ter financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro da Habitação)
- Não ter recebido desconto concedido pelo FGTS para financiamento
- Não ser proprietário de imóvel residencial no local de domicílio ou onde pretenda fixar domicílio
- Não ser titular de direito de aquisição de imóvel residencial
- Operacionalização:
- O interessado deverá procurar a construtora ou as agências da Caixa Econômica Federal para aquisição do imóvel, a partir do lançamento do empreendimento
- Análise do cadastro:
- comprovação de renda formal ou informal
- análise do Imposto de Renda da Pessoa Física
- análise cadastral no Serasa, no SPC, no Bacen e no CADIN
- verificação do Cadastro Nacional de Mutuário
- análise de risco e de capacidade de pagamento pela CEF (Caixa Econômica Federal)
- Características:
- financiamento de até 100% do valor do imóvel
- entrada opcional
- Prazo de 30 anos para quitação do financiamento
- Pagamento mínimo durante a obra, de acordo com a renda
Fundo Garantidor
Para maior segurança das famílias, o programa ‘Minha casa, minha vida’ previu um fundo garantidor para o refinanciamento de parte das prestações, caso o mutuário perca sua fonte de renda.
Para famílias com renda de 3 a 5 salários mínimos, será garantido o pagamento de até 36 prestações. Para famílias com orçamento de 5 a 8 salários mínimos, até 24 prestações. E para as famílias que recebem de 8 a 10 salários mínimos, 12 prestações.
Para ter acesso ao fundo, é preciso ter efetuado o pagamento de, no mínimo, seis prestações do imóvel e é necessário também o pagamento mínimo de 5% da prestação que foi refinanciada. Este valor será devolvido como bônus quando o refinanciamento for pago.
O mutuário terá que solicitar formalmente seu refinanciamento, comprovando a situação de desemprego, a cada seis prestações requeridas.
Fonte: G1

sexta-feira, 18 de março de 2011

Aplico o dinheiro ou financio o imóvel


Aplico o dinheiro ou financio o imóvel

A hora da casa própria é agora. Com os juros dos financiamentos imobiliários no menor patamar dos últimos dez anos, de acordo com a Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), e a taxa básica de juros (Selic) na mínima histórica, quem deseja comprar ou trocar de moradia vive um momento francamente favorável. Neste cenário, mesmo se forem consideradas as condições mais alongadas do crédito dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com prazo de 420 meses, entrada de 10% do valor do bem e juros médios de 8,5% ao ano, se a propriedade adquirida se valorizar em média 7,28% já será suficiente para bater a rentabilidade de um fundo DI com taxa de administração de 1%. Os cálculos são do economista Marcelo d’Agosto, autor do blog “O Consultor Financeiro”, do portal Valor.


Pela simulação feita pelo especialista, uma variação positiva de 7,28% no preço da casa ou do apartamento seria suficiente para compensar tanto os juros pagos à instituição financeira quanto o chamado “custo de oportunidade” da parcela de entrada e do valor das mensalidades, ou seja, a rentabilidade que a pessoa teria se o dinheiro tivesse sido aplicado no mercado financeiro. Na mesma situação, se o mutuário conseguir a menor taxa de juros dentro do SFH, de 7,80% ao ano, bastaria a propriedade se valorizar 6,97% no ano, em média, para vencer o portfólio DI – que, descontados o Imposto de Renda (15%) e a taxa de administração, renderia 5,31% em 12 meses.
Na hipótese de uma entrada de 50% do valor do imóvel, essa relação cai ainda mais. Na taxa de 8,50% ao ano, o preço do imóvel precisaria crescer 6,83% para compensar a oportunidade do fundo. E, com financiamento a 7,80% anuais, a valorização necessária seria de 6,66%.
“Se for para morar, então é hora de se fazer isso [financiar o imóvel]. O crédito imobiliário está muito atrativo”, afirma o professor do Laboratório de Finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA), Keyler Carvalho Rocha. Segundo o especialista, quem vai comprar um imóvel deve usar já todo o dinheiro guardado para isso. “Não é bom negócio manter dinheiro aplicado, a não ser como reserva e para assegurar liquidez.”
O professor de finanças do Insper, Michel Viriato, explica que, quando o imóvel se valoriza mais do que a taxa de financiamento, beneficia-se do chamado efeito de alavancagem sobre o patrimônio. “Sempre que o bem rende mais que os juros é melhor financiar do que comprar à vista. Neste caso, quem compra à vista vai deixar de ganhar dinheiro.”
Para ilustrar o efeito de alavancagem, Viriato faz um cálculo hipotético. “Vamos supor que o ativo renda 10% ao ano. Você tem R$ 100 e pode conseguir mais R$ 100 com o banco. O valor emprestado tem juros de 5%. No final do ano você tem de pagar ao banco R$ 105. Se você juntar seu dinheiro com o financiamento terá R$ 200 para a compra do bem. Em 12 meses, conseguirá 10% sobre os R$ 200, ou seja, R$ 220. E se subtrair os R$ 220 dos R$ 105 do banco restarão R$ 115. Então em lugar de ter R$ 110, caso tivesse usado apenas os R$ 100 originais, terá R$ 115. Você alavancou a rentabilidade.”
O professor do Insper alerta, no entanto, que qualquer eventual vantagem de financiar a compra do imóvel depende diretamente de sua valorização. “Esse quadro tem um grande risco. Pode acontecer o contrário, se houver queda da rentabilidade do ativo. Não é possível dizer o que vai acontecer com os preços dos imóveis no longo prazo”, diz.
Os termômetros do mercado indicam o setor de habitações ainda aquecido, mas com tendência de desaceleração da subida de preços. Em 2012, a média de sete capitais alcançou valorização de 13,70%, segundo o índice Fipe/Zap. Em janeiro, a alta foi de 0,90%, acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação, que registrou 0,86% no mês.
Pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) mostra aumento médio dos imóveis de 10% no município de São Paulo. Para 2013, “esperamos um comportamento de preços muito parecido ao do ano passado, porque o setor está retomando os lançamentos e a demanda está aquecida e mais saudável”, afirma o presidente da entidade, Claudio Bernardes.
Apesar do cenário de crédito ser favorável, quem quer comprar um imóvel hoje encontra obstáculos de outra natureza. O maior problema é a mudança de patamar de preços no mercado. Com o valor do metro quadrado nas alturas, os bairros nobres ficaram mais distantes de parte da população que deseja trocar aluguel por financiamento.
Um empréstimo de R$ 250 mil, por exemplo, gera uma parcela mensal de R$ 2,4 mil, com taxa de 7,80% ao ano. Em São Paulo, essa mensalidade seria suficiente, conforme pesquisa em sites especializados, para alugar um apartamento de 2 dormitórios e 65 metros quadrados (m²) em Perdizes, ou similares em Moema e Vila Mariana, bairros nobres da capital paulista. Para financiar um imóvel de 65 m²com uma entrada de 10%, os R$ 300 mil equivalem a um poder de compra de R$ 4,6 mil reais por m², valor muito abaixo da média das regiões citadas, que vão de R$ 7,7 mil a R$ 8,7 mil por m².
   Hoje temos de comprar uma oportunidade e não apenas um imóvel”,

quarta-feira, 16 de março de 2011

REAJUSTE ALUGUEL 2013


Reajuste de aluguel para 2013



Quem paga aluguel já sabe que todo ano o valor sofre reajuste, muitas vezes subindo bastante em relação ao que se pagava antes, fazendo com que o inquilino tenha até mesmo que se mudar para outro imóvel, já que o novo valor pode acabar estourando o seu orçamento.
519250 reajuste de aluguel para 2013 Reajuste de aluguel para 2013Antes de pegar as chaves do imóvel fique atento ao que está escrito no contrato, em relação ao reajuste do aluguel (Foto: Divulgação)
Para não passar por situações como essa, é importante saber que a maioria dos contratos de aluguel imobiliário tem como base o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e que registra a inflação de preços.
Além disso, também é necessário ficar ciente que o reajuste de aluguel só pode ser feito uma vez por ano, no mês de aniversário do contrato. Por exemplo, se você assinou o contrato de locação do imóvel em dezembro de 2011, o aluguel só pode ser reajustado no mês de dezembro de 2012, dezembro de 2013 e assim por diante.
Essas informações devem estar contidas no contrato de aluguel, por isso fique sempre atento antes de assiná-lo, pois esses dados não podem estar faltando no documento, já que é uma garantia para o inquilino.
Fonte:R7